Depois de longa data volto a dar as caras por aqui.
Regresso contando as novidades sobre o carnaval borda-matense que foi “o espetáculo” de sempre.
Depois de um Reveillon de tirar o fôlego de qualquer um, com uma inesquecível queima de fogos de 35 minutos, Borda da Mata apresenta o “melhor carnaval de rua” assim chamado nas faixas espalhadas pela cidade.
Quatro noites com uma banda que atende pelo nome de “Auê” e que tem até Orkut. Desfile da única escola de samba municipal chamada “Trombadinhas”. E pra completar, um desfile de uma escola de samba de Bueno Brandão, cidade vizinha.
Claro que o ápice da festa foi o desfile dos Trombadinhas, escola essa que...
Espera aí... ESCOLA??? Fazer o que né? Continuando...
Escola essa que é a cara da cidade! É o retrato dessa sociedade.
O abre-alas vem com os pseudo-populares apoiados na pseudo-riqueza dos pais, que ditam as regras de como ser “legal” e agora mostram como pagar micos. No seguimento vem o bloco dos que sustentam os psy-pops no seu trono, por último e não menos importante estão todos aqueles que têm a falsa ilusão de que um dia irão chegar lá: lá no carro abre-alas.
Assistindo a esse circo todo está a sociedade marginal, cumprindo o seu papel, que é exatamente esse de assistir a tudo que está acontecendo de braços cruzados e sem falar nada.
Tudo transcorre perfeitamente bem até que um grito corta meus tímpanos: “Vai bateria!”
Bateria: Meia dúzia de gatos pingados pagos, todos de outra cidade, por que provavelmente não encontraram ninguém competente (entenda-se corajoso) para fazer isso (entenda-se colaborar com isso).
Com uma escola de samba chamada Trombadinhas e com uma banda chamada Auê, vocês acham que esse carnaval poderia ser bom??
Eu sou suspeito em responder, eu não gosto de carnaval. (Perceberam?)
Mas mesmo assim eu fui com a minha namorada e nos divertimos bastante, rimos muito nos 30 minutos que ficamos por lá. Até que tocaram a “Dança do Caranguejo” aí nós não agüentamos... Comemos um lanche no Batata e fomos embora.
Regresso contando as novidades sobre o carnaval borda-matense que foi “o espetáculo” de sempre.
Depois de um Reveillon de tirar o fôlego de qualquer um, com uma inesquecível queima de fogos de 35 minutos, Borda da Mata apresenta o “melhor carnaval de rua” assim chamado nas faixas espalhadas pela cidade.
Quatro noites com uma banda que atende pelo nome de “Auê” e que tem até Orkut. Desfile da única escola de samba municipal chamada “Trombadinhas”. E pra completar, um desfile de uma escola de samba de Bueno Brandão, cidade vizinha.
Claro que o ápice da festa foi o desfile dos Trombadinhas, escola essa que...
Espera aí... ESCOLA??? Fazer o que né? Continuando...
Escola essa que é a cara da cidade! É o retrato dessa sociedade.
O abre-alas vem com os pseudo-populares apoiados na pseudo-riqueza dos pais, que ditam as regras de como ser “legal” e agora mostram como pagar micos. No seguimento vem o bloco dos que sustentam os psy-pops no seu trono, por último e não menos importante estão todos aqueles que têm a falsa ilusão de que um dia irão chegar lá: lá no carro abre-alas.
Assistindo a esse circo todo está a sociedade marginal, cumprindo o seu papel, que é exatamente esse de assistir a tudo que está acontecendo de braços cruzados e sem falar nada.
Tudo transcorre perfeitamente bem até que um grito corta meus tímpanos: “Vai bateria!”
Bateria: Meia dúzia de gatos pingados pagos, todos de outra cidade, por que provavelmente não encontraram ninguém competente (entenda-se corajoso) para fazer isso (entenda-se colaborar com isso).
Com uma escola de samba chamada Trombadinhas e com uma banda chamada Auê, vocês acham que esse carnaval poderia ser bom??
Eu sou suspeito em responder, eu não gosto de carnaval. (Perceberam?)
Mas mesmo assim eu fui com a minha namorada e nos divertimos bastante, rimos muito nos 30 minutos que ficamos por lá. Até que tocaram a “Dança do Caranguejo” aí nós não agüentamos... Comemos um lanche no Batata e fomos embora.